Se você está trabalhando para desenvolver uma estratégia de marketing para a sua empresa, certamente já ouviu falar da necessidade de criar uma persona.

Também já deve ter ouvido falar que, somente após concluir essa etapa, é possível elaborar os conteúdos perfeitos para o seu cliente ideal.

Até aí, nenhuma novidade, certo? Mas quando você cria esse tão falado e importante conteúdo que linguagem usa para “conversar” com seu cliente?

É exatamente isso que vamos debater agora. Bora lá?

Persona criada: qual a importância na hora de definir a linguagem?

Bora lá…bora lá… Percebeu a expressão que foi utilizada para convidar você a continuar lendo nosso post? Essa é uma forma de linguagem que pode ser usada para falar com seus clientes.

Nossa, mas tão informal assim? Oras, por que não? Para criar um bom conteúdo não é preciso manter aquele padrão engessado de texto e relacionamento. Muito pelo contrário, a ideia do conteúdo é, além de trazer informações relevantes para o cliente, desenvolver um relacionamento mais próximo, como se estivesse realmente tendo uma conversa com ele, pessoalmente, tête-à-tête.

Lógico que existirão momentos e conteúdos que pedem um pouco mais de seriedade. Nessa hora um meme assim não cairia bem.

Justamente para evitar gafes como essas é tão importante conhecer a persona antes de começar a criar os seus textos. Sabendo quem ela é você consegue desenvolver conteúdos relevantes, que tragam as informações e soluções que ela tanto procura, além de passar isso de uma forma que ela entenda e se sinta importante. “Caramba, parece que fizeram isso especialmente pra mim!”

Como definir a linguagem a ser usada com a persona?

Nós já falamos aqui sobre persona [e muito em breve a Casa vai disponibilizar o Infográfico “Como montar uma persona”. Se eu fosse você seguia a gente em todas as redes sociais para não perder essa!].

Sabendo ao certo para quem você está direcionando suas informações, fica muito mais fácil saber como falar com ela.

Vamos de exemplos para ficar melhor? Imagine uma empresa que fabrica camisetas com estampas de surf. Se os textos forem formais demais, certamente, ao invés de atrair o público, vai afastá-lo.

Nesse caso é possível — e indicado — utilizar uma linguagem mais descontraída, podendo fazendo uso de referências musicais ou até gírias características desse universo, por exemplo, para mostrar a esse público que você realmente entende seus gostos e sabe o que ele busca.

Agora, se uma empresa é especializada em orientar investidores a como ganhar dinheiro com a bolsa de valores, nada de começar o texto com “E aí, rapaziada! Prontos para ganhar uma graninha hoje?” Se fizer isso, com toda certeza, a credibilidade da empresa não vai ser bem cotada. (bolsa – investimento – cotada, reparou no trocadilho? 😉

A linguagem utilizada influencia na imagem da empresa?

A resposta para essa pergunta é sim, influencia, e muito. Bem como na credibilidade da marca, como dito anteriormente.

Se você oferecer ao seu potencial cliente conteúdos em linguagens que não condizem com os serviços e produtos que sua empresa oferece, pode passar a impressão de falta de conhecimento do ramo ou, ainda pior, falta de profissionalismo. (Quem quer comprar de uma empresa que não passa confiança?)

Por tudo isso, tão importante quanto saber para quem falar é como falar. Do contrário, toda sua estratégia de marketing pode não trazer o resultado que você espera.

É claro que nem sempre é fácil encontrar a linguagem correta para falar com a sua persona. Um conteúdo escrito pode ser bem diferente de uma conversa presencial, por exemplo. Por isso, a Casa do Texto está aqui!

Se você se identificou com esse conteúdo, sentiu que estávamos conversando como dois bons e velhos amigos, bingo! Nossa estratégia deu muito certo. Com base nisso você pode ver como somos experts em desenvolver conteúdos ideais para cada persona.

Você também quer a linguagem perfeita para conquistar novos clientes, então vem pra Casa!